STRETTA®– TERAPIA ANTI-REFLUXO NÃO CIRÚRGICA POR RADIO FREQUÊNCIA
PARA QUE SERVE STRETTA®?
O tratamento com STRETTA é destinado aqueles pacientes que sofrem de refluxo gastroesofágico crônico (DRGE) e que dependem de medicamentos para o seu tratamento e não desejam realizar a cirurgia por cortes e fazer grandes modificações na sua anatomia. Ainda , para aqueles que tomam medicamentos para o seu controle e querem parar de tomar a medicação e gostariam de parar com o uso dos medicamentos por longo prazo. Também , para aqueles que já realizaram cirurgias bariátricas ou já operaram de doença do refluxo , e voltaram a ter sintomas.
Stretta é um procedimento endoscópico, sem cortes, sem grandes modificações na anatomia, feito somente uma vez, que leva cerca de uma hora para realizar, alta no mesmo dia e com retorno às atividades normais rapidamente.
O Dr Marcius Vinicius traz esse moderno e minimamente invasivo método de tratamento para doenças do refluxo, Stretta.O primeiro Médico a realizar o procedimento na Região Centro Oeste, tendo a satisfação de proporcionar este tratamento para os seus Pacientes.
RESULTADOS
INDICAÇÃO
Se você estiver entre os pacientes com Doença do refluxo cujos sintomas só melhoram com medicamentos ou não estão bem controlados, hérnias de hiato menores que 3 cm ou se preocupa com os potenciais efeitos colaterais do tratamento de drogas a longo prazo, a cirurgia parece muito agressiva, talvez o STRETTA seja uma ótima opção.
O QUE É STRETTA®?
A terapia com Stretta é um procedimento endoscópico minimamente invasivo, que trata a causa e não smente os sintomas da doença do refluxo, permitindo que a maioria dos pacientes elimine ou diminua o uso dos prazóis . Stretta é um procedimento ambulatorial realizado em menos de 60 minutos, permitindo que os pacientes retornem às atividades normais no dia seguinte. A Stretta não exige incisões, pontos ou implantes.
O Stretta é uma sonda de uso único, que tem um chip que permite que a sonda tenha que ser usada no período máximo de 2 horas, acoplada a um gerador de radiofrequência .Este Gerador acoplado a sonda, coordena todos os passos seguintes, trazendo muita segurança ao procedimento, com vários dispositivos de alarme e controle, sempre acompanhado pelo Médico assistente.
COMO FUNCIONA O STRETTA®?
O sistema Stretta fornece energia de radiofrequência (RF) ao músculo entre o estômago e o esôfago, que remodela e melhora o tecido muscular, resultando em melhoria na função de barreira e diminui os eventos de refluxo.
Faz a musculatura que antes estava enfraquecida e não conseguia fazer o fechamento completo para evitar o refluxo do estômago, se torne hipertrofiada ( mais forte) e desempenhe a funçã de “válvula” anti refluxo.
A energia de RadioFrequência(RF) é uma forma de onda de energia que é usada em muitas especialidades médicas:
CONFIANÇA NO MÉTODO
A Stretta é uma das opções de tratamento minimamente invasiva mais amplamente estudada para doença do refluxo (DRGE) - e provou ser segura e eficaz em mais de 37 estudos clínicos e 18 mil procedimentos. Estudos mostram que os pacientes apresentam alívio de sintoma significativo e duradouro por até 10 anos, sem as taxas de complicações da cirurgia e com menores custos econômicos e social.
BENEFÍCIOS
Ensaios clínicos que avaliam o procedimento de Stretta mostram:
DOENÇA DE REFLUXO GASTROESOFÁGICO – UMA DOENÇA SUBESTIMADA
O QUE É REFLUXO OU DRGE?
A doença do refluxo gastroesofágico (GERD) é uma condição em que o conteúdo ácido ou não ácido ( biliar) do estômago reflui para o esôfago e outros órgãos e causam uma variedade de sintomas, incluindo azia. Este refluxo ocorre devido a uma fraqueza na função barreira do músculo entre o estômago e o esôfago.
TIPOS DE DOENÇAS DO REFLUXO
Aproximadamente 30 por cento da população adulta sofre de algum tipo de DRGE. Esta doença pode ser caracterizada por sintomas clássicos de DRGE (azia) ou outros sintomas que podem ou não ser imediatamente identificados como doença de refluxo, como dor no peito, tosse, pigarro. Os tipos de DRGE se enquadram em alguma dessas classificações principais:
DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO (DRGE)
DRGE é uma condição crônica que se desenvolve quando o conteúdo ácido gástrico reflui frequentemente para o esôfago causando sintomas típicos de azia, dor torácica ou regurgitação ácida. Este refluxo pode aparecer com ou sem erosões da mucosa ou complicações relevantes.
MANIFESTAÇÃO EXTRA-ESOFÁGICAS
Quando a doença do refluxo manifesta-se atípicamente ,como sintomas respiratórios, laringofaríngeos, nasofaríngeos, cardíacos, muitas vezes é referido como doença do refluxo extra esofágico. Alguns desses sintomas atípicos podem incluir:
Todas as formas de refluxos extras esofágicos são o resultado do rápido trânsito de conteúdo gástrico para o esôfago atingindo a laringe, brônquios, pulmões ou seios. Este tipo de refluxo pode ser a causa de qualquer uma dessas doenças anteriormente mencionadas mesmo com o esôfago totalmente normal na endoscopia.
1- O tratamento através do método Stretta é coberto por convênios?
Nao. Atualmente o método não tem cobertura de convênios.
2- O método é regulamentado pela ANVISA?
Sim. O método foi liberado em 2017 pela ANVISA.
3- Vou ficar livre de medicamentos para doenças do refluxo?
As cirurgias feitas por videolaparoscopia, pode haver melhora parcial ou total dos sintomas. Portanto, pode ser que seja necessário continuar com medicamentos em menor dose ou com grandes possibilidades de interromper a medicação.
O tratamento do refluxo gastroesofágico que vem beneficiando pacientes em todo o mundo.
Stretta é, de longe, a opção de tratamento minimamente invasivo mais amplamente estudada na doença do refluxo gastroesofágico DRGE. É comprovada por ter baixo risco e ser eficaz em mais de 37 estudos clínicos e 18.000 procedimentos realizados em todo mundo. Estudos mostram que os pacientes experimentam alívio significativo e duradouro dos sintomas em um período que varia de 4 a 10 anos, sem lidar com as complicações da cirurgia, assim como seus custos mais elevados.
Impactação alimentar
Este tipo de complicação pós-operatória é encontrado principalmente naqueles submetidos a cirurgias restritivas , particularmente nos casos de Bypass gástrico com anel . Geralmente, estas pessoas procuram assistência médica queixando-se de náuseas , dor retroesternal , desconforto na região do estômago e vômitos após alimentação, sendo a endoscopia um exame que confirma o diagnóstico e realiza a terapêutica necessária no mesmo ato.
Migração de Banda Gástrica Ajustável
Após a implantação de BGA pode ocorrer erosão ou migração intragástrica da prótese entre 0,6 e 11%, gerando sintomatologia variada. O diagnóstico dos pacientes com migração de Banda Gástrica Ajustável é eminentemente endoscópico, e este exame deve ser feito na presença de qualquer sintoma digestivo em paciente com este dispositivo. Durante a realização do exame é possível a visualização direta da prótese no interior do estômago. A retirada da banda usualmente é feita através de cirurgia. Atualmente, porém, a opção de retirada da banda por via endoscópica deve ser considerada, por se tratar de um procedimento minimamente invasivo que dispensa sutura da parede gástrica.
OVERSTICH© -ENDO SUTURA GÁSTRICA (ESG) - GASTROPLASTIA ENDOSCÓPICA
O Overstich© é um equipamento endoscópico que chegou no Brasil em 2017. Em 2016, 17 Médicos do Brasil, foram para os Estados Unidos, aprender as técnicas que este equipamento proporciona, através das suturas endoscópicas, algo que até pouco tempo parecia impossível de realizar, dada a complexidade deste procedimento. Desta forma, se abriu um novo capítulo na história das cirurgias do estômago, em especial da cirurgia para o tratamento da obesidade , trazendo mais uma excelente opção para o seu tratamento e que agora passa a ter no nosso País e Região. Dr. Marcius fez parte dos 17 Médicos que foram para os Estados Unidos, tem o prazer e satisfação de proporcionar para os seus Pacientes este novo tratamento sendo o primeiro Médico a realizar o Procedimento na região Centro Oeste.
INDICAÇÕES
1) Gastroplastia Endoscópica Sleeve:
Procedimento indicado para quem tem IMC acima de 30 -Obesidade grau I. O estômago passa a ter a sua capacidade de armazenamento diminuída, como acontece na Cirurgia de Sleeve. Adquire a forma de um tubo, comportando uma quantidade de comida menor do que o habitual.
O procedimento é realizado integralmente por endoscopia, sem cortes, com recuperação rápida.
2) Revisão de Cirurgias Bariátricas, para quem Reganhou o Peso
Procedimento indicado para quem já realizou cirurgia bariátrica e voltou a ganhar peso. Com o aparelho, podemos diminuir ainda mais o tamanho do estômago remanescente e/ ou da anastomose (ligação do estômago com o intestino). Se aplica a todas as modalidades de cirurgia, como o Bypass, Y de Roux, Capella, Sleeve, Scopinaro, etc…
Redução do estômago por endoscopia- gastroplastia endoscópica
Sendo assim , para os profissionais Médicos especialistas em Endoscopia e que realizam Treinamento em Endoscopia Bariátrica, se tornou possível realizar a cirurgia utilizando o orifício natural ,neste caso a cavidade oral (boca) , indo de encontro com a tendência das cirurgias modernas que é de cada vez mais ser menos invasivas e mais resolutivas.
A GASTROPLASTIA ENDOSCÓPICA com uso de OverStitch® tem sido relatada com sucesso na literatura, com o objetivo de tubulização do estômago e consequentemente, diminuindo o seu tamanho. O procedimento tem sido realizado com sucesso, com baixo índice de complicações , se mostrando seguro .
Lopez-Nava e Galvão Neto et al., em um ano de acompanhamento em um estudo incluindo 25 pacientes mostrou uma perda de peso total de 18,7%. Foi possível realizar uma avaliação endoscópica um ano após o procedimento mostrando que o aspecto tubular permaneceu após este período.
Em uma avaliação realizada em serviços Médicos diferentes, 242 pacientes foram submetidos a GASTROPLASTIA ENDOSCÓPICA sendo mostrando uma perda do excesso de peso de 19,8% depois de 18 meses, sem mortalidade e com 2% de complicações.
Como todos os tratamentos para obesidade é necessário o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar, com Nutricionista, Psicologa (o) e Educador Físico com aderência plena do paciente ao tratamento, levando-se em consideração que a Obesidade é uma doença crônica e requer cuidado por toda a vida e mesmo nas cirurgias bariátricas por corte a recidiva gira em torno de 30 %.
A GASTROPLASTIA ENDOSCÓPICA é uma alternativa menos invasiva , pois requer a realização de endoscopia para o procedimento sem necessidade de cortes, com isso diminuindo muito a chance das complicações das cirurgias por por videolaparoscopia e com recuperação mais rápida e retorno as atividades de trabalho.
Imagem cedida pelo Dr.Eduardo Grecco,Paciente após 45 dias de Gastroplastia endoscopica
VANTAGENS PRINCIPAIS DESSE MÉTODO:
DESVANTAGENS PRINCIPAIS DESSE MÉTODO:
TENHO INDICAÇÃO DE REALIZAR O PROCEDIMENTO DE GASTROPLASTIA ENDOSCÓPICA?
A indicação são para as pessoas que tem IMC (ver logo abaixo a calculadora de imc ou clicar e enviar lá) acima de 30 e que tentaram outras formas de emagrecimento e não conseguiram ou reganharam peso. Ainda, para aquelas pessoas que não querem fazer cirurgia bariátrica ,com receio de ter muitas restrições após a cirurgia e não querem se submeter as limitações que ocorrem após o procedimento cirúrgico. A média de perda de peso é em torno de 20 a 30 %.
Quais são os resultados esperados:
1. Perda de 20 A 30% do peso total , sustentado por 2 a 3 anos .Posteriormente é necessário que se mantenha os hábitos alimentares e a mudança de comportamento adquiridos neste período
2. Melhora dos índices de doenças ligadas a obesidade, como glicemia, esteatose hepática, apnéia do sono e hipertensão
COMO É O PROCEDIMENTO?
Após a realização da consulta e minuciosa seleção do paciente , serão realizados exames pré-operatórios, avaliações adequadas e exame endoscópico prévio,assinatura dos termos de consentimento e responsabilidade e posterior agendamento do procedimento.
Será iniciado o uso de medicamentos , para diminuir efeitos colaterais 3 dias antes. A duração aproximada do procedimento é de 90 minutos e é realizado totalmente por endoscopia, sem incisão externa.
Após o procedimento, os efeitos colaterais quando ocorrem, são em pequena intensidade e de curta duração. Os mais comuns são dor abdominal, náuseas, vômitos ,excesso de gases, dor na garganta e na língua pela introdução do aparelho. Por isso é necessário o uso de medicações preventivas para um bom pós-operatório.
Retorno as atividades após 48 horas do procedimento. O paciente, no entanto, deverá seguir uma dieta específica durante um período de tempo e que será orientada por nossa equipe, além de tomar os medicamentos prescritos.
PÓS PROCEDIMENTO
Assim como todo tratamento de obesidade, o paciente deve ter um acompanhamento multidisciplinar obrigatório, com nutricionista da nossa equipe, visitas regulares por pelo menos 6 meses com o médico que realizou o procedimento, prováveis exames endoscópicos durante esse tempo e assim que possível realizar também atividades físicas, além do que, se necessário, acompanhamento psicológico.
REVISÃO E CORREÇÃO DE CIRURGIAS BARIÁTRICAS REALIZADAS
Com o mesmo propósito da GASTROPLASTIA ENDOSCÓPICA, como terapia primária da obesidade, o OVERSTITCH© também pode ser usado para corrigir cirurgias bariátricas realizadas, atuando como terapia secundária – GASTROPLASTIA ENDOSCÓPICA SECUNDÁRIA. Nesse sentido, a câmara gástrica pode ser reduzida depois que já foi reduzida por uma cirurgia bariátrica. Portanto, pode ser praticada em qualquer cirurgia: Sleeve, Scopinaro, Duodenal-Switch, Santoro etc. Para aqueles que realizaram By-Pass/Capella é necessário uma avaliação minuciosa para saber se o pouch (pequeno estômago) permite ainda algum tipo de sutura.
É especialmente indicado para aqueles que estão reganhando peso e/ou não perderam o suficiente após algum tempo da cirurgia primária realizada.
REVISÃO DE SLEEVE - PARA CORREÇÃO DE CIRURGIA BARIÁTRICA (SLEEVE) PRÉVIA
É importante entender que nem sempre o reganho ou perda de peso tem relação com a cirurgia realizada. Portanto é necessário a correção de todos os outros fatores que possam estar contribuindo com esse reganho ou parada de perda, tais como fatores comportamentais alimentares, doenças metabólicas, uso de medicamentos, entre outros. Se eles não forem corrigidos, o resultado pode ser muito prejudicado.
TRATA-SE DE UM TRATAMENTO AMBULATORIAL, REALIZADO POR ENDOSCOPIA, PARA AQUELES PACIENTES QUE VOLTARAM A GANHAR PESO APÓS A REALIZAÇÃO DE CIRURGIA BARIÁTRICA (FOBI-CAPELLA OU BYPASS) E/OU ESTABILIZARAM A PERDA DEVIDO A DILATAÇÃO ESPONTÂNEA DA ANASTOMOSE GASTRO-JEJUNAL.
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), estima-se que nos últimos dez anos cerca de 400 mil brasileiros se submeteram a cirurgia bariátrica para perda de peso. Contudo, mais de 30% desses pacientes voltaram a reganhar peso após algum tempo de operado. Uma das causas principais disso é a dilatação da anastomose gastro-intestinal feita na cirurgia.
A anastomose nada mais é do que a emenda cirúrgica feita entre o estômago reduzido e o intestino delgado. Ela deve ser justa (igual ou menor que 10mm). Com o tempo, a dilatação pode ocorrer naturalmente permitindo a passagem fácil do alimento ingerido. Com o tratamento pelo plasma de argônio essa anastomose terá uma redução do seu diâmetro trazendo novamente saciedade ao paciente, o que o ajudará a continuar a perder peso.
O plasma de argônio é utilizado em vários países com sucesso,para tratamento de doenças no aparelho digestivo e cirurgias.No Brasil foi liberado pela ANVISA e tem sido uma grande alternativa para esses pacientes. Portanto, aqueles pacientes que não obtiveram o resultado esperado ou voltaram a reganhar peso, encontram no PLASMA DE ARGÔNIO um novo apoio para remodelar sua anastomose e alcançar o objetivo de perda.
Veja o vídeo realizado em nosso serviço sobre a técnica de aplicação:
VANTAGENS (SEGUNDO ESTUDOS CLÍNICOS RANDOMIZADOS)
DESVANTAGENS
INDICAÇÕES
CONTRAINDICAÇÕES
COMO OCORRE AS SESSÕES DE PLASMA DE ARGÔNIO
RESULTADOS (SEGUNDO ESTUDOS CLÍNICOS RANDOMIZADOS)
SEGURANÇA
PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
Indica-se o argônio endoscópico por reganho de 10% do peso mínimo alcancado pela cirurgia de bypass gástrico. Outra indicação é para pacientes com perda insuficiente de peso após a gastroplastia. Geralmente, indica-se após 24 meses da cirurgia bariátrica.
Normalmente não. Após finalizar as sessões, sugerimos controle em 6 meses com nova endoscopia para reavaliação. Uma nova sessão só será necessária se houver nova dilatação da anastomose.
Imprevisível e muito variável. O objetivo é uma nova perda de peso. Observamos perdas de mais de 30% do peso que foi readquirido. Mas isso é apenas uma média e nunca uma regra.
Indicamos para reganho de 20% ou mais acima do peso mínimo alcançado após a gastroplastia.
Sim. Considerada uma complicação do método, cerca de 5% dos pacientes que realizam o método desenvolvem uma cicatrização muito intensa e tem um estreitamento maior (estenose). Neste caso, pode ser preciso dilatar a anastomose.
Sim. Mas devem ser trituradas na fase liquida.
Pode ter sangramento, dor ou entalar, entre outras complicações.
Em cada sessão realizada haverá um processo inflamatório de reparação, com importante cicatrização e retração, o que leva a um estreitamento da anastomose. Na primeira sessão não se nota tanto efeito. O efeito é mais perceptível a partir da 2a e 3a sessões.
Pode retornar para casa, mas com um acompanhante para dirigir e auxiliar o paciente. Não precisa dormir na cidade do procedimento.
Perde peso durante as sessões e mantém o peso enquanto a anastomose permanecer reduzida. Um controle em 6 meses ajuda a verificar isso e ver necessidade de complementação e outras sessões.
Não pode. Só para pacientes submetidos a bypass. Nas demais, não temos anastomose entre o estômago e intestino. No Sleeve o único orgão operado é o estômago e no Duodenal Switch a anastomose é duodeno-jejunal, não gastro-jejunal, portanto proibitivo.
Nenhuma restrição há para quem realizou bypass com anel de contenção. Haverá restrição se o anel for tão justo que não permita o aparelho de endoscopia transpor, ou estiver migrado para dentro do estômago. Do contrário não há problemas.
O reganho de peso ocorre em mais de 15 % dos pacientes que realizaram a gastroplastia. Alguns estudos mostram reganho em mais de 40 % dos pacientes. Na imensa maioria destes pacientes isso ocorre pela dilatação da anastomose. Caso a anastomose apresente mais de 20 mm de diâmetro, o argônio está indicado.
O argônio estreitará a anastomose e isso ocorrerá aos poucos. É perfeitamente normal não sentir muita diferença após a primeira sessão. A segunda e terceira sessão mais eficazes.
Depende de cada paciente. Na maioria das vezes mais de 70 % do peso readquirido.
Qualquer técnica pode readquirir peso, depende muito da disciplina alimentar do paciente e da atividade física. Mas somente na técnica Capella (Bypass gastrico) que se pode utilizer o argônio.
Até 40% podem reganhar parcialmente o peso.
Isso depende de vários fatores: do peso inicial da pessoa conhecida, do seu comportamento dietético após a cirurgia, se há a syndrome de Dumping na sua cirurgia, se você ingere come alimentos liquidos hipercalóricos, se há a prática de atividade física, se houve correção dos distúrbios compulsivos alimentares, etc.
O platô seria uma estabilização do peso por um determinado período. É diferente de estabilização do peso que ocorre após 18 meses da cirurgia.
Nenhum estômago operado previamente, gastroplastia redutora ou outra, não pode ser colocado o balão. Zonas de sutura cirúrgica são potenciais locais para rompimento do estômago pelo balão.
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